quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Crítica ao espiritismo

ARGUMENTO RELIGIOSO

A primeira delas é a respeito da ''aparente'' conciliação do cristianismo e a doutrina kardecista.Os Espíritas crêem num sem-fim de reencarnações, que criam todas um modelo fechado e auto-suficiente. Os pecados são pagos em sucessivas encarnações em corpos humanos, não há paraíso nem inferno aqui. Uma vez que os pecados ''serão'' redimidos em reencarnações ,para que um salvador? O espiritismo nega o cristianismo, nega , portanto, a Jesus e a Bíblia, que é categórica ao afirmar que apenas ela tem a verdade, e que aqueles que pregarem mentiras em nome das Escristuras cristãs, será condenado. Oras, nem no ponto de vista da religião católica o espiritismo , almas e reencarnação tem fundamento, imagine o que pensam os cientistas e filósofos?

ARGUMENTO FILOSÓFICO

a)inutilidade da reencarnação

Se a alma reencarna para aprender, tendo suas memórias perdidas, como poderá ter aprendizado? Exemplo: Imagine alguém que fracassa uma vez e no outro dia esquece.Essa pessoa, caso fracasse outra vez, não considerou todos os fatos e tomou a decisão errada, dessa forma provavelmente não erra mais.Eis que ele dorme outra vez e fracassa na mesma situação e adquire a mesma experiência .Esquecer pelo jeito, não ajuda, imagina estudar para o vestibular de véspera e ter um branco? Assim aprendes? Para aprender é preciso ter memória,assim retemos as informações, aprendemos e não mais erramos.

b)absurdo da multiplicação

Se a alma reencarna sempre de um corpo anterior , e supondo que a população que originou a todos nós ,6 bilhões de pessoas, foi de cerca de 4 milhões (há 10000 anos) como podem os humanos primitivos multiplicarem estes números de almas?

c)negação da essência

Alma é energia que se manifesta em vida e após ela,ora por essa definiçao temos que a alma é a nossa verdadeira essência ,esta é imutável e eterna ,mas perceba que se eu nascesse na China seria totalmente do que sou hoje. É fato, 80% da nossa forma de agir depende do ambiente em que vivemos, não somos mais do que um reflexo de uma sociedade, comunidade, família.Não há essência própria aqui. Dos 20 porcento, desconte a nossa genética, metade do pai e metade da mãe.Somos muito mais influências do que essência.Ora, um mulçumano será condenado a reencarnar por se casar com crianças? Mas isso é da religião dele: Islamismo xiita. Será ele irá ser condenado a voltar pra cá por causa de sua cultura e crenças? Reencarnação cruel essa ,se o espiritismo for verdade, condenaram o árabe a reencarnar por nunca conhecer o mundo ocidental.Pra que veio como árabe então? É assim que o espiritismo quer que ele aprenda ?Sem a mínima chance de conhecer a lastimável doutrina espírita e ainda sofrer as consequencias? Pagará ele pelos 80% de todas as suas influências? É esta a sina do povo árabe, então?

ARGUMENTO CIENTÍFICO

Na enciclopedia livre li outro dia sobre a calosotomia, corte cirúrgico do corpo caloso, responsável pela interação dos dois hemisférios do cérebro.Continuem a leitura,lá tem a seguinte informação: Ao se dividirem os hemisférios, o indivíduo se comporta de duas formas diferentes.Teriam esses pacientes duas almas?

sábado, 4 de dezembro de 2010

Lira a menina moça


Óh,menina moça bela,
que olhos meus só olham ela,
a única coisa que nunca abasta
é tua beleza e meu amor!

Pois nunca finda minha dor,
e a tristeza nunca abaixa,
permanece inda o dissabor.

Que lindos são teus verdes olhos,
que segredos eles escondem?
Que belos teus louros sedosos,
que como véu ocultam,acintosos,
teu rosto faceiro,ó devaneio!

Voluptuosa é tua boca,
de beleza una teu seio,
delicioso é teu beijo,
que inda não veio.

ALCAROHTAR ,Veuro

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

O ÁTOMO (parte 1)


















As questões relativas à intimidade da matéria não são recentes, embora cada vez
mais tenhamos informações novas a seu respeito. Na verdade esta é uma questão
tão essencial que Demócrito de Abdera, um filósofo grego contemporâneo de Sócrates,
sentiu a necessidade de explicá-la. Seu modelo atômico considerava que partículas mi-
núsculas, os atómos, constituem tudo o que existe e não podem ser divididos em partes
menores. Embora eu tenha dado o crédito de pai do atomismo para Demócrito, existem
também aqueles aceitam Leucipo, mestre de Demócrito , como o criador do modelo atô-
mico, ou mesmo Parmênides como o sendo.



domingo, 1 de março de 2009

Vocabulário:

Prosternar -[Do lat. prosternare.] V. t. d. 1. curvar-se; deixar-se dominar

Féretro-[Do lat. feretru.]S. m. caixão

Singular-[Do lat. singulare.]Adj. 2 g. 1. Pertencente ou relativo a um; único, particular, individual.

Ádito-[Do lat. adytu.]S. m. 1. Câmara secreta, nos templos antigos; santuário onde só os sacerdotes podiam entrar

Deveras-[De de + veras.]Adv. 1. A valer; verdadeiramente, realmente; muito, em alto grau

Batel-[Do fr. ant. batel, atual bateau.]S. m. 1. Pequeno barco

Co´a- (qua). 1. Aglut. da prep. com e do art. ou pron. dem. a

Mouro-[Do lat. mauru.]S. m. 1. Indivíduo dos mouros, povos que habitavam a Mauritânia (África); mauritano, mauro, sarraceno

Fremosa-Adj. 1. De formas, feições ou aspecto agradável; belo, bonito.

Comedir- [Do lat. commetire, por commetiri.]V. t. d. 1. Regular convenientemente; medir 2. Moderar; conter

Bon prez- [bom(do lat. bonu)+prez (part.do lat. pretiare)]1.honrada

Guisar-[De guisa + -ar.]V. t. d. 1.decidir ; 2.ajudar

Guigir-1.dar,dedicar

Mentre-1.enquanto

Preito-[De guisa + -ar2.]V. t. d. 1. Sujeição, dependência, vassalagem

Ledo-(ê). [Do lat. laetu.]Adj. 1. Risonho, contente, alegre, jubiloso

Vitupério-[Do lat. tard. vituperiu.]S. m. 1. Vituperação. 2. Insulto, injúria. 3. Ato vergonhoso, infame ou criminoso

Néscio- [Do lat. nesciu.]Adj. 1. Que não sabe; ignorante, estúpido. 2. Inepto, incapaz. 3. Insensato, absurdo

Equivança- 1.maldade,ruindade

Potestade-[Do lat. potestate, por via semi-erudita.]S. f. 1. Poder, potência. 2. Potentado. 3. P. ext. A divindade

Esquálido-[Do lat. squalidu.]Adj. 1. Sórdido, sujo, desalinhado

Pertinaz-[Do lat. pertinace.]Adj. 2 g. 1. Muito tenaz; obstinado, persistente, teimoso, pervicaz

Alcatifa-[Do ár.-hisp. al-qa+ifa (t).]S. f. 1. Tapete ou tecido de lã ou seda para revestir o chão ou pendurar nas janelas em dias de festas

Eclipsado-[Part. de eclipsar.]Adj. 1. Fig. Que perdeu o brilho; apagado, empanado

Ecúleo-[Do lat. equuleu.]S. m. 1. Potro (2). 2. Fig. Tormento, flagelo

Bucéfalo-[Do gr. Bouképhalos, nome do cavalo de Alexandre Magno]S. m. 1. Corcel de batalha. 2. Cavalo fogoso. 3. Pop. Cavalo ordinário; sendeiro, pileca. 4. Fig. Indivíduo estúpido, grosso; cavalo

Rubente-[Do lat. rubente.]Adj. 2 g. 1. Que tem cor vermelha ou rubra; rúbido, rubicundo

Fleumático-[Var. de flegmático.]Adj. 1. Relativo a fleuma. 2. Que tem fleuma (2); sereno, impassível. 3. Que tem fleuma (3); lento, pachorrento

Célere-[Do lat. celere.]Adj. 2 g. 1. Veloz, ligeiro, rápido

Inócuo-[Do lat. innocuu.]Adj. 1. Que não faz dano; inocente, inofensivo, inóxio

Incólume-[Do lat. incolume.]Adj. 2 g. 1. Livre de perigo; são e salvo; intato, ileso: & 2. Bem conservado.

Taciturno-[Do lat. taciturnu.]Adj. 1. Que fala pouco; silencioso, calado. 2. Triste, tristonho

Loquaz-[Do lat. loquace.]Adj. 2 g. 1. Falador, palrador; palavroso, verboso: & 2. Facundo, eloqüente.

Faccioso-(ô). [Do lat. factiosu.]Adj. 1. Sedicioso, revoltoso. 2. Sectário apaixonado de uma facção; parcial.

Belicoso-(ô). [Do lat. bellicosu.]Adj. 1. Que tem ânimo aguerrido; guerreiro. 2. Habituado à guerra. 3. Que incita à guerra

Tacito-[Do lat. tacitu.]Adj.1. Que não se exprime por palavras; subentendido, implícito; 2. Que, por não ser expresso, de algum modo se deduz.

Frugal-[Do lat. frugale.]Adj. 2 g. 1. Relativo a frutos. 2. Que se sustenta de frutos. 3. Que se contenta com pouco para a sua alimentação; sóbrio. 4. Próprio de quem é frugal (3): 5. Parco, modesto

Estreme-[Der. regress. de estremar.]Adj. 2 g. 1. Sem mistura; puro; genuíno

Hirto-[Do lat. hirtu.]Adj. 1. Teso, retesado, inteiriçado, híspido: & 2. Que parou ou estacou; parado, estacado, imóvel: 2 3. Crespo, eriçado, erriçado, ouriçado, hirsuto, híspido. 4. Fig. Áspero, intratável, ríspido, hirsuto. 5. Bot. Dotado de pêlos curtos e rígidos

Periamigdaliano-[De peri- + amígdala + -iano.]Adj. Otor. 1. Que está ou se forma ao redor de amígdala

Hipopotomonstrosesquipedaliofobia-[hipopoto-monstro-sesquipedali-fobia]1.medo irracional de palavras grandes

Xenofobia-[De xen(o)- + -fobia.]S. f. 1. Aversão a pessoas e coisas estrangeiras; xenofobismo

Triscaidecafobia-1.medo do número 13

Quilite-[De quil(o)-2 + -ite1.]S. f. Med. 1. Inflamação de lábio bucal, que pode ter causas variadas (como, p. ex., infecciosas, alérgicas, ou provenientes de irradiações) e apresentar-se sob aspectos diversos (como eritemas, vesículas, eczemas)

Zaragata-[Do esp. zaragata.]S. f. 1. Desordem, confusão, algazarra, banzé

mais? só na próxima postagem...

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Palavras do dia (tema: partículas)

Léptons-------------------------------------------------------------------------------

Elétron - [do gr. élektron, 'âmbar-amarelo'.] S. m. Fís. 1. Partícula elementar estável descoberta em 1897 pelo físico inglês J. J. Thomson (1856-1940), fundamental na constituição dos átomos e moléculas, com massa 0,510999 MeV/c2 (equivalente a 9,109389 x 10-31 kg), spin 1/2, e carga elétrica negativa e de magnitude igual a 1,602177 x 10-19 C. Por ser portadora da menor quantidade de carga elétrica livre que se conhece, é freqüentemente usado como unidade de carga elétrica. O elétron não sofre interações fortes, pertence à família dos léptons, e tem como antipartícula o pósitron. [Simb.: e.]

Múon- S. m. Fís. Part. 1. Partícula elementar da família dos léptons, com propriedades semelhantes às do elétron, mas com massa 207 vezes maior. Abundante nos raios cósmicos que atingem a superfície da Terra, esta partícula é instável e decai num elétron mais um neutrino e um antineutrino. Existe em dois estados de carga elétrica, o múon-mais e o múon-menos

Tau- Fís. Part. Lépton descoberto em 1975, de massa 1777,1 MeV/c2, spin 1/2, carga elétrica igual à do elétron e número leptônico +1 [símb.: t ] .

Neutrino- S. m. Fís. Nucl. 1. Partícula elementar da família dos léptons, de massa nula ou muito pequena, carga elétrica nula, spin 1/2, formada em diversos processos de desintegração beta, e na desintegração dos mésons K [símb.: v ] .
[Há três tipos de neutrino, associados respectivamente ao elétron, ao múon e ao tau. A cada neutrino corresponde um antineutrino .Os neutrinos sofrem, apenas, interações fracas e gravitacionais. Evidências experimentais recentes (Super-Kamiokande, Japão, 1988) parecem indicar que os neutrinos se podem transformar de um tipo em outro à medida que se deslocam; essas oscilações são previstas em teorias que supõem uma diferença de massa entre os tipos de neutrino.]
Neutrinon do múon- < 170 keV
Neutrino do tau- <15.5 MeV
Neutrino do elétron- <2.2eV

Bósons---------------------------------------------------------------------------------------

Fóton - S. m. Fís. Part. 1. Partícula elementar associada ao campo eletromagnético, com massa nula, spin 1, carga elétrica nula, estável, e cuja energia é igual ao produto da constante de Planck pela freqüência do campo; quantum de luz

Glúon - S. m. Fís. Part. 1. Bóson vetorial de massa nula, associado ao campo de cor na teoria da cromodinâmica quântica, mediador das interações fortes entre quarks, e responsável pela força de coesão que mantém os quarks unidos para formar hádrons.

Bóson W- Fís. Part. 1. Bóson de massa 80,22 GeV/c2, spin 1, com estados de carga elétrica igual à do próton ou à do elétron.
[É mediador das interações fracas, descoberto em 1983.]
[Representa-se por W+ ou W-, conforme a carga elétrica.]

Bóson Z - S. m. 2 n. Fís. Part. 1. Bóson de massa 91,19 GeV/c2, spin 1, carga elétrica nula, mediador das correntes neutras nas interações fracas, descoberto em 1983[símb.: Z0] .

----------------------------------------------------------------------------------------

Quark- [cunhado pelo físico norte-americano Murray Gell-Mann (1929-).]S. m. Fís. Part. 1. Partícula subatômica de carga elétrica fracionária (2/3 ou 1/3 da carga do elétron) e de spin + 1/2, considerada como um dos constituintes fundamentais da matéria. Supõem-se seis sabores de quarks: up, down, estranho, charme, bottom e top (u, d, s, c, b, t), de cujas combinações resultam os bárions, formados por três quarks, e os mésons formados por um quark e um antiquark. Devido ao confinamento ,os quarks não podem ser observados como partículas isoladas. Cada tipo de quark existe em três cores distintas, que representam propriedades adicionais desta partícula com respeito às interações fortes.
[Pl.: quarks.]
up-+2/3, 1.5 a 4.0 Mev, Iz=+1/2 Tz=+1/2, GERAÇÃO 1
down- -1/3, 4 a 8 Mev, Iz=-1/2 Tz=-1/2, GERAÇÃO 1
strange- -1/3, 80 a 130 Mev, S=-1 Tz=-1/2, GERAÇÃO 2
charm- +2/3, 1150 a 1350 Mev, C=1 Tz=+1/2, GERAÇÃO 2
bottom- -1/3, 4100 a 4400 Mev, B´=-1 Tz=-1/2 ,GERAÇÃO 3
top- +2/3, 172700 ± 2900Mev, T=1, Tz=+1/2, GERAÇÃO 3

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

postagem 2.1-Teoria dos Conjuntos (continuação)

Intervalo : é um subconjunto de R. Este contém cada um dos números reais indicados entre seus extremos, podendo estes ou não fazer parte do conjunto.

Tipos de Intervalos
a) Intervalo Fechado finito :
[a,b] = {x ε R a ≤ x ≤ b}
b) Intervalo fechado à esquerda e aberto à direita finito :
[a,b[ = [a,b) = {x ε R a ≤ x < b}
c) Intervalo aberto à esquerda e fechado à direita finito:
(a,b] = ]a,b] = {x ε R a < x ≤ b}
d) Intervalo aberto de finito:
]a,b[ = (a,b) = {x ε R a < x < b}
e) Intervalo aberto à direita de infinito:
]-∞,b[ = (-∞,b) = {x ε R x < b}
f) Intervalo fechado à direita de infinito:
]-∞,b] = (-∞,b] = {x ε R x ≤ b}
g) Intervalo fechado à esquerda infinito:
[a,+∞) = [a,+∞[ = {x ε R a ≤ x}
h) Intervalo aberto à esquerda infinito:
]a,+∞[ = (a,+∞) = {x ε R x > a}
i) Intervalo aberto infinito:
]-∞,+∞[ = (-∞,+∞) = R
j) Intervalo fechado nulo:
(a = b)
Esse intervalo corresponde ao conjunto unitário {a}, isto é, a um ponto da reta real.
União e Intersecção de Intervalos
Para realizar essas operações é necessária a representação gráfica dos intervalos mencionados.

Sejam A = [-3,1[ = {x ε R -3 ≤ x < 1} e B = ]-2,3] = {x ε R -2 < x ≤ 3} 2 intervalos, determinenemos A U B e A ∩ B.
1)marcamos todos os pontos que são extremos ou origens dos intervalos em uma mesma reta.
2)abaixo dessa reta, traçamos os intervalos que representam graficamente os conjuntos A e B.
3)E, por fim, é só utilizar a definição de união e intersecção para determinar os trechos que estão em pelo menos um intervalo e os trechos comuns aos dois intervalos, respectivamente.
A∩ B = {x ε R -2< b =" {x">